Guppy Oriundo de Trinidad, Barbados e países sul-americanos vizinhos. Os machos medem 3,5 cm a as fêmeas 5,5 cm. Este espécime é um macho cauda-de-véu vermelho. A nadadeira anal modificada(gonopódio) aparece, nesta foto, claramente torcida para a frente. O gupi ao natural não é tão grande nem tão colorido quanto este.
Guppy Fêmea Delicado exemplar fêmea, com grande exuberância de cores em todas as nadadeiras. A nadadeira anal da fêmea é normal. O melhor é manter as fêmeas separadas dos machos quando atingem a maturidade sexual, para se evitar cruzamento não desejados. As fêmeas produzem cerca de 100 filhotes a cada quatro ou cinco semanas.
Plati De origem mexicana, chega aos 7,5 cm. Este é um plati vermelho, macho. Há muitas variedades de cores entre os platis, incluindo-se o limão, o preto, o manchado, o pôr-do-sol e o vermelho-coração. O plati “abana-cauda” tem nadadeiras pretas e o corpo vermelho ou amarelo. A fêmea dá à luz cerca de 100 filhotes a cada quatro ou seis semanas.
Plati Variatus Mexicano. Os machos crescem até 5 cm, sendo as fêmeas um pouco maiores. Um casal “nadadeira-alta”, o macho à direita e a fêmea, barriguda, à esquerda. Esta espécime é parente próxima do espada e do plati. O “nadadeira-curta” é a variedade que se vê comumente nas lojas de peixes. Esta variedade foi obtida cruzando-se um espada de nadadeira alta com um plati variatus de nadadeira curta.
Plati Vermelho Outra variedade de cor do plati, desenvolvida pelo famoso geneticista Dr. Myron Gordon. Ele cruzou um cometa-cinza(variedade com uma linha preta forte nas bordas superior e inferior da cauda) com um plati dourado, e o resultado foi um plati cinza com nadadeira pretas – a “reação abana-cauda”. Um cruzamento posterior deu “abana-caudas” dourados.
Espada Nativo do México e países vizinhos da América Central. Ao natural, as fêmeas se desenvolvem até 12,5 cm, sendo os machos um pouco menores. Não é comum ver-se espécimes de aquário com esse tamanho. Este peixe é um espada vermelho, facilmente identificável como macho por causa de sua espada. A espada só aparece nos machos e serve apenas de enfeite.
Espada Cauda-de-Lira Os caudas-de-lira caracterizam-se pela extensão de algumas pontas da nadadeira caudal, produzindo uma cauda em forma de lira, e pela extensão da borda da nadadeira dorsal. Outra característica é o gonopódio do macho muito comprido – tão comprido que às vezes não funciona.
Molinésias Este peixe, fêmea, os dois de baixo(ambos machos) são a forma nornal de molinésias pretas. Os outros dois pertencem à variedade cauda-de-lira, conhecida como molinésia cauda-de-lira. Jamais coloque conchas marinhas em aquários de água doce, como se vê aqui. O cálcio da concha se dissolve e a água torna-se muito dura.
Molinésia Preta Esta é a molinésia preta mais comum no mundo dos aquários. A forma selvagem encontra-se amplamente distribuída na América Central, com muitas variedades. Ela é verde-oliva com manchas cinza nas nadadeiras. A molinésia preta é fruto da manipulação do homem, desenvolvida por meio de uma reprodução seletiva. Prefere tanques com plantas e algas.
Néon-Cardinal Oriundo do Rio Negro, um dos afluentes do Rio Amazonas. Mede 4,5 cm e é um dos peixes mais bonitos, com sua risca azul-luminosa. Os machos só se distinguem das fêmeas pela aparência mais esbelta. É de difícil reprodução em aquário, precisando de água mole e ácida, sem areia, com espuma de náilon. O tanque não deve receber luz até os alevinos nadarem livremente.
Tetra Buenos Aires Peixe do Rio da Prata. É robusto e por vezes briguento, mordendo as nadadeiras dos outros peixes e as plantas delicadas. Chega as 10 cm. Reproduz-se à maneira dos demais caracídeos, não precisando, porém, das temperaturas altas dos caracídeos amazônicos – desova a 24ºC.
Mimosinho Provém da Guiana e das regiões vizinhas do Brasil. Alcança 5 cm e vive por quatro ou cinco anos, se mantido em água mole. Como acontece com inúmeros outros peixes de aquário, há controvérsias quanto ao seu nome científico : algumas autoridades chamam-no de Hemigrmmus gracilis. Reproduz-se ao modo dos caracíceos. Mantenha, contudo, o tanque coberto com jornal, impedindo a luz, durante a desova e até os alevinos nadarem livremente.
Engraçadinho Brasileiro, de 4,5 cm. Caracteriza-se por sua cor, pelas duas barras verticais no tórax, por suas nadadeiras cor-de-fogo, com uma borda fina preta na nadadeira anal. Reproduz-se facilmente, precisando de água mole e do aparato normal para os caracídeos. Ao longo dos anos, por causa de sua facilidade em procriar e da falta de critério seletivo dos aquaristas, sua cor degenerou.
Néon Negro Nativo do Rio Taquari(Mato-Grosso). Atinge 5 cm. Os machos são mais finos e um pouco mais coloridos que as fêmeas. Um peixe pacífico, de meia-água, ideal para um aquário comunitário. É mais difícil de se reproduzir que o engraçadinho, sendo que, pode se conseguir, bastando criar-se as condições requeridas pelos caracídeos, em um tanque escurecido.
Disticodus-de-seis-faixas Africano, pertence à família dos citarinídeos, parente dos caracídeos. Chega aos 25 cm e é herbívoro. Não é aconselhável para um aquário comunitário. Afora os alimentos comuns, deve-se dar-lhe alface ou espinafre. Não se tem notícia de reprodução em aquário. As outras duas espécies deste gênero, D. affinis e D. fasciolatus, não são tão ricas em colorido.
Borboleta Listrada Originário do Brasil e da Guiana, crece 4,5 cm. Pertence à família dos gasteropelicídeos, com oito espécies de peixes-borboleta conhecidas pelos aquaristas. Preferem água mole. As. nadadeiras peitorais são grandes permitindo-lhes deixar a água e “voar”. O tanque deve ter uma tampa. São raros os casos de reprodução. Normalmente, nadam logo abaixo da superfície.
Acará Disco Ao natural, pode atingir até os 20 cm de altura. Originário da região amazônica, onde é largamente difundido e, como freqüêntemente acontece com peixes de diferentes áreas, tem numerosas variedades de cores – marrom, azul, verde, vermelho. Os da foto são acarás-disco marrons. Exige água extremamente mole(desmineralizada) a 28-30ºC.
Acará Bandeira Ocorreram numerosas variações nas cores do acará-disco nascido em aquário, nos último anos, ou por mutação ou por combinação de genes. Assim se produziram as seguintes variedades: “fantasma”, sem barras; “listrado”, com um aumento de pigmentação preta nas escamas; “mármore”, com barras quebradas para baixo; “coração-sangrado”, com uma grande mancha vermelha sob as guelras, e o preto.
Acará Bandeira Este peixe tem coloração preta nas listras e, além disso, apresenta extensões nas nadadeiras – a cauda-de-véu. Esta é outra mutação, já fixada por meio de criação seletiva. Para a desova, o acará-bandeira deve ter um pedaço de telha, sobre o qual deposita os ovos. Depois da postura, retire os pais e incube os ovos com uma corrente de bolhas de ar, em substituição ao abano dos pais.
Acará Ouro Um dos ciclideos mais comuns do Lago Niasa(Maluari). O peixe de baixo é macho. Esses cilcideos alcançam 10 cm. Devem ser mantidos em água dura e adaptam-se a comer algas, bem como alimentos vivos. Não desprezam uma mistura de coração cru com espinafre. São muito agressivos e, por isso, não se prestam a um aquário comunitário – conserve-os com outros ciclideos malauenses do mesmo tamanho. Incubam os ovos na boca.
Peixe de Barriga Oriundo da Tailândia, onde vive nos campos inundados de cultivo, açudes, charcos e córregos. Na Tailândia, promove-se brigas desses machos, com apostas, como brigas de galo em outros países.
Peixe Barriga Vermelho Um esplêndido macho. Por causa de cruzamentos entre bettas azuis e vermelhos, muitos dos peixes-de-briga vermelhos apresentam hoje sombras de azul, e não se reproduzem vermelhos puros. O macho dessa família deve ser mantido em um tanque separado com duas ou três fêmeas. Nem pense em colocar dois machos no mesmo aquário – lutarão até a morte. Cresce cerca de 6,5 cm.
Colisa Anã Nativa da Índia, atinge 5 cm. Note as barbelas longas, como antenas, e as barras azuis quebradas no corpo. É um peixe tímido. Constrói um ninho de bolhas de ar, sendo um típico desovador em ninhos de bolha.
Rasbore Arlequim Originária da Malásia, Sumatra e Java. Mede 5 cm. Vive bem em aquário comunitário. De difícil reprodução. Precisam de água mole. Três casais são usados durante a desova. Deposita os ovos sobre uma folha larga.
Rasbora Palhaço Originário da Malásia, cresce 7,5 cm. Os machos são mais delgados que as fêmeas. Prefere água mole e ácida. O período de aclimatação ao aquário é sempre delicado. Alimenta-se se comida seca. Desova à maneira típica das rasboras, precisando de água mole e ácida, uma turfa bem preparada ou fibras de coco.
Barbo Sumatrano O mais procurado dos barbos, nativo da Sumatra. Cresce 6,5 cm. É difícil distinguir o macho da fêmea antes do amadurecimento, quando o macho adquire um nariz avermelhado, nadadeiras mais vermelhas e torna-se mais esbelto. Onívoro, é bom peixe para aquários comunitários. Mas morde as nadadeiras dos peixes que se movimentam com lentidão.
Barbo-lasteristriga Um dos maiores barbos, chega aos 20 cm. Do sudeste Asiático. O nome de barbo T é devido às marcas do corpo, visíveis na foto. Tem dois pares de barbelas, usados na busca de alimento pelo fundo do tanque. A despeito de seu porte, come de tudo, inclusive ração seca. A única distinção aparente dos sexos é o corpo mais profundo e roliço da fêmea.
Barbo-cabeça-de-sangue Provém do Ceilão, onde vive em rios lentos. Mede 6,5 cm. Varia consideravelmente na cor. Quando jovem tem cor-limão-pálido, com faixas pretas. Aprontados para a reprodução, os machos adultos são magníficos, com cabeças vermelho-alaranjadas e corpos pretos. Sua reprodução é relativemente fácil, no esquema dos peixes que desovam ao acaso.
Paulistinha ou Zebrinha Um favorito dos aquaristas, proveniente da Índia Oriental. Mede 3,5 cm. Os machos são mais delgados que as fêmeas. É um peixe ativo e pacífico, ideal para aquário comunitário. Desova rapidamente. Para proteger os ovos dos pais, deve-se colocar duas ou três camadas de mármore polido no fundo do tanque. Assim que a desova acabar, remova os pais.
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